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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Homossexualidade é parte da história.

Na grécia antiga, o homossexualismo masculino era não só permitido como altamente respeitado. O cristianismo veio condenar o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo, fazendo com que o homossexualismo fosse banido. Na era vitoriana, até a existência da homossexualidade era negada. Se descoberta, era considerada obra do diabo e punida severamente. Mesmo às portas do século XXI, as gerações mais antigas ainda acreditam que o homossexualismo seja fenômeno anti-natural. Ele na verdade, sempre esteve presente desde que o feto do sexo masculino deixou de receber a dose necessária de hormônio. A palavra ''lesbianismo'' vem da ilha grega de Lesbos e surgiu em 612 a.C. A homossexualidade feminina não é vista com tanto preconceito quanto a masculina, provavelmente porque está mais associada à intimidade do que ao que se considera ''perversão''.



É uma questão de genética ou de escolha?



A genetecista  Anne Noir apareceu na televisão britânica em 1991 e revelou os resultados de sua pesquisa, que confirmaram o que os cientistas já sabiam há anos: a homossexualidade é genética, não depende de escolha.

Duas constatações; o homossexualismo é principalmente inato e o ambiente exerce um papel muito menos importante do que se pensava na determinação do nosso comportamento sexual.

Cientistas comprovaram que os esforços dos pais para sufocar as tendências homossexuais de seus filhos não adiantam praticamente nada. E como o principal responsável é o impacto (ou a falta) do hormônio masculino sobre o cérebro, os homossexuais em sua maioria, são homens.

Para cada lésbica (corpo de mulher e cérebro masculino) existem 8 a 10 homens gays. Se houvesse maior divulgação das pesquisas e conclusões, os homossexuais e transexuais teriam uma vida bem mais tranquila. A maioria das pessoas tolera melhor quem possui características inatas do quem, em sua opinião, fez uma escolha que lhes parece inaceitável.

Infelizmente, estatíticas demonstram que , entre os adolescentes suicidas, 30% são gays e lésbicas. Um em cada três transexuais comete suicídio. Um estudo de educação desse jovens concluiu que foram criados em familias ou comunidades altamente preconceituosas, que pregavam o ódio e a rejeição aos homossexuais, ou em religiões que tentavam ''salvá-los'' com orações ou terapia.

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